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Empresas de biotecnologia, fabricantes de vacinas de países em desenvolvimento e a indústria farmacêutica se unem para apoiar uma proposta para o G20 e G7,…
A Organização de Inovação em Biotecnologia (BIO), a Rede de Fabricantes de Vacinas dos Países em Desenvolvimento (DCVMN) e a Federação Internacional de Fabricantes e Associações Farmacêuticas (IFPMA) têm sido atores chave no esforço histórico para ampliar a fabricação de vacinas contra a COVID-19. Hoje, as três associações industriais que representam inovadores e fabricantes de vacinas que adquiriram experiência única e trabalharam em estreita cooperação para trazer soluçõesàpandemia de COVID-19 estão contribuindo para as discussões do G7 e G20 ao oferecer uma solução práticaàequidade de vacinas em futuras pandemias.
Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui:
BIO, DCVMN, IFPMA: Biotechs, developing countries vaccine manufacturers and pharma unite behind a proposal to G20 and G7 offering a practical solution for better access to vaccines for future pandemics (Graphic: Business Wire)
A proposta pretende garantir que novas vacinas desenvolvidas para futuras pandemias cheguem a populações vulneráveis prioritárias, onde quer que vivam ao mesmo tempo, e o mais rápido possível. No encerramento do encontro "Equidade Global e Acesso Oportuno: COVID-19 e Mais Além" hoje, organizado pela DCVMN em Pune, na Índia, as associações industriais anunciaram que uniriam forças em apoioà"visão do setor biofarmacêutico para acesso equitativo em pandemias", que foi lançada em julho de 2022 em Berlim.
Até o momento, quase 16 bilhões de doses de vacinas para COVID 19 foram produzidas. No primeiro ano da pandemia foram produzidas 11 bilhões das quais 1 bilhão foram direcionadas especificamente ao COVAX para distribuição a países de baixa renda. A expansão histórica foi facilitada por mais de 350 parcerias entre empresas, incluindo licenças voluntárias e transferências de tecnologia. Ao apoiar a visão de acesso equitativo em pandemias, os inovadores e fabricantes de vacinas reconhecem que, embora a inovação, a cooperação voluntária entre empresas e a ampliação da fabricação tenham sido bem-sucedidas de forma sem precedentes durante a COVID-19, os esforços para obter acesso equitativo não foram concretizados por completo.
A experiência acumulada pelos inovadores e fabricantes de vacinas nesta pandemia levou ao aceite de uma proposta para não apenas visar um escalonamento de fabricação mais rápida, mas, mais importante, garantir que em futuras pandemias novas vacinas alcancem populações vulneráveis prioritárias onde quer que vivam ao mesmo tempo. Especificamente, a proposta oferece a reserva de uma alocação em tempo real da produção de vacinas para populações vulneráveis em países de baixa renda.
As três associações industriais convidam o G7, G20, bem como organizações multilaterais e outros tomadores de decisão a aceitar esta solução prática e incluí-la em seus futuros planos de respostaàpreparação para pandemias, ao mesmo tempo que insistem junto aos governos para que a proposta de sucesso dos sistemas de saúde em países de baixa renda precisam estar mais bem preparados para absorver e distribuir vacinas e tratamentos, enquanto os países de alta renda precisam fornecer o apoio político e financeiro necessário.
Os inovadores e fabricantes de vacinas também descrevem seu apoio a cooperações, uma cobertura de fabricação sustentável geograficamente diversificada e mecanismos para escalonar com rapidez o fornecimento em uma pandemia futura. Eles concordam em expandir parcerias de fabricação existentes, estabelecer antecipadamente contratos entre empresas, desenvolvimento de capacidade contínuo e licenciamento voluntário e/ou transferência de tecnologia voluntária antecipada, onde isto irá facilitar em vez de impedir o escalonamento e o fornecimento mundial. Estes esforços dependem de um forte ecossistema de inovação e da remoção de barreiras regulatórias e comerciaisàexportação. Por fim, a proposta enfatiza que sem planos pandêmicos robustos para fornecer vacinas, tratamentos, diagnósticos e cuidados contra pandemias a populações em todos os países, bem como a capacidade de exportar vacinas de onde são feitas, as tentativas de aprimorar a equidade irão falhar.
Sobre a BIO
A BIO é a maior associação industrial do mundo que representa empresas de biotecnologia, instituições acadêmicas, centros estaduais de biotecnologia e organizações relacionadas nos EUA e em mais de 30 outras nações.
Sobre a DCVMN
A Rede de Fabricantes de Vacinas dos Países em Desenvolvimento (DCVMN) é uma aliança voluntária orientadaàsaúde pública de fabricantes de vacinas de países em desenvolvimento, firmemente comprometidos com pesquisa, desenvolvimento, fabricação e fornecimento de vacinas de alta qualidade que são acessíveis para proteger pessoas contra doenças infecciosas conhecidas e emergentes a nível mundial.
Sobre a IFPMA
A Federação Internacional de Fabricantes e Associações Farmacêuticas (IFPMA) representa mais de 90 empresas e associações farmacêuticas inovadoras em todo o mundo. Com sede em Genebra, a IFPMA mantém relações oficiais com as Nações Unidas e contribui com a experiência do setor para ajudar a comunidade mundial de saúde a melhorar a vida de pessoas em todos os lugares. Os dois milhões de funcionários do setor descobrem, desenvolvem e fornecem medicamentos e vacinas que promovem a saúde mundial.
BIO, DCVMN e IFPMA são parceiras do Acelerador de Acesso às Ferramentas para COVID-19 (ACT), do qual o Fundo de Acesso GlobalàVacina contra COVID-19 (COVAX) é um pilar essencial.
Todos os seus membros estão totalmente comprometidos com a meta do COVAX de acelerar o desenvolvimento, a produção e o acesso equitativo a vacinas contra COVID-19 seguras, eficazes e acessíveis.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
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DCVMN
Rajinder Suri
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