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Especialista em joias de luxo explica evolução da tendência Hi-Lo
O universo cíclico da moda tem mais uma onda: o Hi-Lo. A tendência de misturar diferentes texturas, materiais, tamanhos e cores vem ganhando força no mercado de luxo, tanto em roupas quanto acessórios. Por isso, especialista da Vecchio Joalheiros explica como o conceito se aplica às joias e dá dicas de como seguir o movimento.
Com um conceito relativamente simples, definido pela combinação de looks, do popular ao sofisticado, o termo apareceu pela primeira vez nos anos 2000. À época, era resumido como uso de peças de grifes mais caras com artigos mais comuns. Hoje, a proposta é mais abrangente e contempla uma moda mais sugestiva e de estilos que englobam elementos opostos.
E se em relação às roupas o Hi-Lo foi algo que pegou rapidamente, com os acessórios não foi diferente. É algo muito atual e que pode ser observado desde os ambientes de trabalho e reuniões sociais até a realeza. A Princesa de Gales, Kate Middleton, por exemplo, com frequência aparece sob os holofotes da mídia mundial com visual sofisticado, ostentando joias magníficas, mas, ao mesmo tempo, usando tiaras de cetim.
Para incorporar o conceito no dia a dia, sem deixar a praticidade e a originalidade de lado, especialistas da Vecchio apontam dois caminhos. No primeiro, vale resgatar as joias da família, as peças que geralmente ficam guardadas ou são usadas separadamente. Já a segunda foca na possibilidade da compra de peças, sendo que as seminovas de luxo podem representar um ótimo negócio, tanto pelo preço quanto pela característica única de cada item.
Além de mais acessíveis, as joias de luxo seminovas ainda têm um outro atrativo: a sustentabilidade. Circular materiais é uma forma bastante discutida na indústria da moda. Sobre isso, Avner Itshak Mazuz, CEO da Vecchio Joalheiros, diz:
“Moda e sustentabilidade são universos complementares. Desejo e consciência andam juntos em um tempo onde os consumidores se importam não só com suas necessidades, mas com o todo. Nosso trabalho é fomentar a economia cíclica no mercado de joias de luxo, mostrar os benefícios para clientes, sociedade e planeta”, destaca Avner Itshak Mazuz, CEO da Vecchio Joalheiros.