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Estudos e pandemia: como anda a autoconfiança dos alunos?
As marcas deixadas pela pandemia na saúde mental dos estudantes já foram amplamente discutidas e o impacto nas camadas mais jovens da sociedade também foi observado. A maioria dos alunos afetados não teve a oportunidade de acessar serviços ou iniciar percursos com especialistas, o que gerou uma certa angústia a respeito das consequências que essa falta de acompanhamento poderia ter na vida de cada um. Esse comportamento foi confirmado pelos usuários da Docsity, após a publicação de um exercícios propostos pelo guia e que deles se beneficiaram, reconhecendo-se de forma homogênea nos temas abordados.
Acesso aos recursos é um problema
Ainda segundo a publicação da Docsity, as porcentagens indicadas oferecem alguns raciocínios psicossociais, com base na idade: grupos de jovens da sociedade atual têm expressado amplamente seu sofrimento devido à pandemia ou exacerbado em decorrência dela. A falta de tempo e dinheiro torna impraticável que aproximadamente um em cada três alunos iniciem um acompanhamento especializado, na ausência de alternativas acessíveis. Este é precisamente o ponto crítico de maior atenção: a falta de soluções, por exemplo nas universidades, ou na maioria das escolas secundárias, de acesso facilitado a instalações e/ou recursos para a saúde mental dos alunos atuais.
O lançou algumas iniciativas para abordar a saúde mental com o objetivo de ajudar milhares de alunos a identificar e propor soluções para qualquer problema relacionado a transtornos mentais. Essa ideia surgiu após a maioria dos estudantes registrados no site ter revelado que não teve um acompanhamento psicológico principalmente por questões financeiras e falta de tempo.
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