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Segundo pesquisa, brasileiros não sabem proteger seus dados
De acordo com estudo da Kaspersky, especializada em segurança digital, 62% dos brasileiros se mostram preocupados com a segurança digital, mas não possuem conhecimento efetivo para manterem suas informações pessoais protegidas. A pesquisa apresentou que 40% não sabem como é realizada a coleta de dados na rede e 35% acreditam que os dados podem ser acessados apenas durante a utilização do dispositivo, não tendo ciência dos registros on-line.
Tais registros ficam evidentes no mercado, já que são utilizados para traçar o perfil de consumo e fazer com que a oferta de produtos e serviços seja mais eficiente e rápida. Todos os dias, usuários da internet colocam seus dados on-line. "A vida física hoje se assemelha ao conteúdo que deixamos no on-line. Nossas impressões digitais não estão somente na ponta dos nossos dedos; elas são os nossos dados pessoais e que estão disponíveis na internet, na maioria das vezes, e podem contar muito sobre nossas preferências, perfil de consumo, hábitos e outras informações. Justamente por isso, a mesma atenção que despendemos para proteger nossas informações pessoais no mundo real, deveríamos fazer no on-line", aponta o gerente-executivo da Kaspersky no Brasil.
Em dois dias, são encontrados, aproximadamente, 30 links falsos do sistema para consultar dinheiro "esquecido" em bancos
Ainda sobre segurança, especialistas da Kaspersky realizaram o monitoramento da criação de sites fraudulentos utilizados em golpes de roubo de dinheiro. A ação foi executada logo após o lançamento do site do Sistema Valores a Receber (SVR) do Banco Central (BC), utilizando para a consulta de dinheiros deixados em bancos.
Nas primeiras 48 horas, os especialistas encontraram cerca de 30 endereços falsos. Tais sites são usados com o nome Registrato, o mesmo nome utilizado pela plataforma que o Banco Central (BC) criou em janeiro para consultar o dinheiro "esquecido". Com as falhas ocorridas no site, foi criado um novo. Na lista de fraudes, estão o registrato.online; consultraregistrato.online; registrato.consulta-publica.com; registrato-banco-central.1gb.ua; registrato.click; pixautomaticos.online; card-registrato.online; e dispositivo-registrato.com.
Segundo especialistas, os criminosos lançam fraudes com relação ao PIX em conjunto, já que o site clonado apresenta um suposto saldo que pode ser resgatado no mesmo instante pelo sistema. "É claro que tudo isso é lábia dos bandidos para convencerem as vítimas a informarem seus dados pessoais e credenciais financeiras", salienta o analista sênior de segurança da Kaspersky no Brasil. Dentre as medidas indicadas para evitar golpes, estão, por exemplo: ter atenção ao endereço do site, não compartilhar dados em outras páginas não oficiais; obter informações a respeito dos valores a receber apenas no site do BC e analisar conteúdos com cuidado, antes de aceitar receber notificações. Além disso, também é recomendada a adesão a um administrador de banco de dados.